Erros alimentares que os pais cometem
É possível evitá-los?
Em setembro, o New York Times publicou um interessante artigo citando os 6 erros que os pais cometem ao ensinar a boa alimentação aos filhos. É interessante notar que os maus hábitos estão relacionados não só à qualidade da comida, mas também aos rituais de preparação e até ao ambiente em que ela é consumida. Como a junk food é um fenômeno mundial, os conselhos podem ser aplicados também ao Brasil.
Embora a obesidade infantil seja a principal vilã no Brasil, a preocupação com déficit nutricional também é grande por aqui. Veja outras situações em que os pais se deparam com desafios para alimentar os filhos.
Mantenha as crianças na cozinha
Tirar a criançada da cozinha pode ser a melhor solução para evitar a comilança por impulso e educá-las sobre alimentação, certo? Errado! Um estudo da Columbia University revelou que as crianças tendem a comer melhor quando participam da preparação dos pratos. O fenômeno não fica restrito às refeições caseiras e o interesse se estende também para lanches na cantina do colégio, por exemplo. Vegetais pouco populares entre os pequenos podem ser cortados ou picados e inseridos na salada, mudando completamente a opinião deles sobre estes alimentos.
Escondendo as delícias
Esconder biscoitos e doces é uma tática para evitar que os filhos comam "besteiras" fora de hora. O efeito, infelizmente, quase sempre é o contrário e a máxima "tudo que é proibido é melhor" se encaixa perfeitamente aqui. O melhor então é não levar guloseimas para casa e comprar alimentos e lanches saudáveis, liberando o acesso dos filhos a eles.
“Prove! Pelo menos um pedaço!”
Outra atitude onde o efeito pode ser inverso é sempre oferecer um pedaço de comida aos filhos. A tática é interessante para que eles descubram novos sabores, mas também vai incentivá-los a querer provar todos os tipos de comida e a qualquer hora, o que pode intensificar a ingestão calórica.
É preciso cuidado ao servir vegetais
Ver os filhos comendo brócolis é uma alegria para quem quer implementar a boa alimentação em casa. Mas é sempre bom lembrar que além de bonitos, os vegetais devem também ser SABOROSOS. As poucas calorias a mais compensam pelas novas possibilidades de refeições abertas com a "descoberta".
Nada de dieta na frente dos filhos
As crianças tendem a seguir os exemplos transmitidos pelos pais, especialmente quando estes são visíveis. Portanto, nada de substituir as refeições por shakes para emagrecer, por exemplo. Hábitos de alimentação ruins podem gerar distúrbios alimentares nas crianças futuramente.
Não desista!
Nem sempre a aceitação de alimentos saudáveis será imediata. Pode ser preciso insistir muitas vezes para que determinado prato seja "aprovado" pelo exigente público mirim. Por outro lado, abuse da criatividade para criar "pratos relacionados": se ele gostou de purê de batatas, experimente também abóboras, batatas doces e inhame, por exemplo. Mesmo com eventuais negativas, a criança já terá sido exposta à novidade e a chance de aprová-la no futuro é maior.
Em setembro, o New York Times publicou um interessante artigo citando os 6 erros que os pais cometem ao ensinar a boa alimentação aos filhos. É interessante notar que os maus hábitos estão relacionados não só à qualidade da comida, mas também aos rituais de preparação e até ao ambiente em que ela é consumida. Como a junk food é um fenômeno mundial, os conselhos podem ser aplicados também ao Brasil.
Embora a obesidade infantil seja a principal vilã no Brasil, a preocupação com déficit nutricional também é grande por aqui. Veja outras situações em que os pais se deparam com desafios para alimentar os filhos.
Mantenha as crianças na cozinha
Tirar a criançada da cozinha pode ser a melhor solução para evitar a comilança por impulso e educá-las sobre alimentação, certo? Errado! Um estudo da Columbia University revelou que as crianças tendem a comer melhor quando participam da preparação dos pratos. O fenômeno não fica restrito às refeições caseiras e o interesse se estende também para lanches na cantina do colégio, por exemplo. Vegetais pouco populares entre os pequenos podem ser cortados ou picados e inseridos na salada, mudando completamente a opinião deles sobre estes alimentos.
Escondendo as delícias
Esconder biscoitos e doces é uma tática para evitar que os filhos comam "besteiras" fora de hora. O efeito, infelizmente, quase sempre é o contrário e a máxima "tudo que é proibido é melhor" se encaixa perfeitamente aqui. O melhor então é não levar guloseimas para casa e comprar alimentos e lanches saudáveis, liberando o acesso dos filhos a eles.
“Prove! Pelo menos um pedaço!”
Outra atitude onde o efeito pode ser inverso é sempre oferecer um pedaço de comida aos filhos. A tática é interessante para que eles descubram novos sabores, mas também vai incentivá-los a querer provar todos os tipos de comida e a qualquer hora, o que pode intensificar a ingestão calórica.
É preciso cuidado ao servir vegetais
Ver os filhos comendo brócolis é uma alegria para quem quer implementar a boa alimentação em casa. Mas é sempre bom lembrar que além de bonitos, os vegetais devem também ser SABOROSOS. As poucas calorias a mais compensam pelas novas possibilidades de refeições abertas com a "descoberta".
Nada de dieta na frente dos filhos
As crianças tendem a seguir os exemplos transmitidos pelos pais, especialmente quando estes são visíveis. Portanto, nada de substituir as refeições por shakes para emagrecer, por exemplo. Hábitos de alimentação ruins podem gerar distúrbios alimentares nas crianças futuramente.
Não desista!
Nem sempre a aceitação de alimentos saudáveis será imediata. Pode ser preciso insistir muitas vezes para que determinado prato seja "aprovado" pelo exigente público mirim. Por outro lado, abuse da criatividade para criar "pratos relacionados": se ele gostou de purê de batatas, experimente também abóboras, batatas doces e inhame, por exemplo. Mesmo com eventuais negativas, a criança já terá sido exposta à novidade e a chance de aprová-la no futuro é maior.
Rede Pitágoras
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